sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Serpro e a Informatização da escola pública brasilieira

Serpro participa de debate pela informatização da escola pública brasileira
O assunto informatização da Rede Escolar Pública, suas conseqüências no aprendizado e na inclusão digital, foi tema de audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 26.
A audiência promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – CCTCI, em parceria com a Comissão de Educação e Cultura – CEC, teve seu debate centralizado nos resultados do estudo "Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação – Brasil e América Latina", elaborado pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana e o Ministério da Educação - Ritla.
Marcos Mazoni, diretor-presidente do Serpro, participou da audiência pública e teve a oportunidade de ressaltar a necessidade e o esforço do Serpro para unificação das políticas públicas. “É necessário que as empresas estaduais busquem o diálogo para começar o trabalho de unificação das ações de informática, tanto no mundo da conectividade, quanto no desenvolvimento e utilização de software", afirma.
Mazoni chamou a atenção dos presentes para os projetos do governo federal no âmbito da informatização das escolas públicas, destacando a lógica utilizada no Projeto UCA - Um Computador Por Aluno. “A rede utilizada nas escolas do UCA é a rede Mesh, tecnologia que permite que uma máquina roteie a outra. Assim, não é necessário iluminar toda a cidade, porque esses computadores, mesmo desligados, possuem características que permitem esse roteamento”, explica.
O presidente apontou o uso da tecnologia da informação para a qualificação do ensino do Brasil como uma possibilidade das comunidades trazerem suas informações, seus conteúdos, sua cultura para dentro da escola. E, de acordo com ele, é isso que modifica, efetivamente, a forma das pessoas pensarem. “Essas ações geram um aprendizado muito melhor, autônomo e independente, porque permite ao indivíduo se desenvolver a partir de sua contribuição e construção no processo educacional”, acrescentou. Para o diretor-presidente do Serpro, o uso de Software Livre acelera esse processo de colaboração, já que as comunidades podem se apropriar do conteúdo e do conhecimento da tecnologia.
Lápis, Borracha e TecladoO estudo mostra a situação das novas tecnologias da informação no campo educacional do Brasil. Utilizando diversas fontes de análise, o trabalho chega a conclusões controversas quanto à eficácia das políticas públicas desenvolvidas tanto no campo educacional (informatização escolar), quanto no social (centros gratuitos de inclusão digital) para combater a exclusão digital.
O estudo "Mapa das Desigualdades Digitais" apresentado também pela Ritla demonstra que a desigualdade digital reproduz e reforça as desigualdades existentes na sociedade. De acordo com a pesquisa, o índice de domicílios com acesso à internet é mais baixo na Região Nordeste.
O estudo mostra desigualdades marcantes também no campo socioeconômico. No nível nacional, quanto à renda familiar per capita, nos 40% da população mais pobre, só 5,7% conseguiam acessar a rede, enquanto nos 10% mais ricos esse índice era de 58,7%, isto é, 10,3 vezes superior (ou 930% a mais).
Os resultados alarmantes da pesquisa foram os fatores que motivaram o debate promovido pela Câmara dos Deputados, com a presença do diretor-executivo da Ritla, Jorge Werthein, do consultor e pesquisador da Ritla, Julio Jacobo Waiselfisz, do secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, do secretário de ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, Joe Carlo Viana Valle.
Conheça a íntegra dos estudos "Lápis, Borracha e Teclado" e "Mapa das Desigualdades".

Fonte: Serpronet
http://serpronet.serpro/serpauta/news_item.2007-09-27.1071590063

Serpro e a Informatização da escola pública brasilieira

Serpro participa de debate pela informatização da escola pública brasileira
O assunto informatização da Rede Escolar Pública, suas conseqüências no aprendizado e na inclusão digital, foi tema de audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 26.
A audiência promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – CCTCI, em parceria com a Comissão de Educação e Cultura – CEC, teve seu debate centralizado nos resultados do estudo "Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação – Brasil e América Latina", elaborado pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana e o Ministério da Educação - Ritla.
Marcos Mazoni, diretor-presidente do Serpro, participou da audiência pública e teve a oportunidade de ressaltar a necessidade e o esforço do Serpro para unificação das políticas públicas. “É necessário que as empresas estaduais busquem o diálogo para começar o trabalho de unificação das ações de informática, tanto no mundo da conectividade, quanto no desenvolvimento e utilização de software", afirma.
Mazoni chamou a atenção dos presentes para os projetos do governo federal no âmbito da informatização das escolas públicas, destacando a lógica utilizada no Projeto UCA - Um Computador Por Aluno. “A rede utilizada nas escolas do UCA é a rede Mesh, tecnologia que permite que uma máquina roteie a outra. Assim, não é necessário iluminar toda a cidade, porque esses computadores, mesmo desligados, possuem características que permitem esse roteamento”, explica.
O presidente apontou o uso da tecnologia da informação para a qualificação do ensino do Brasil como uma possibilidade das comunidades trazerem suas informações, seus conteúdos, sua cultura para dentro da escola. E, de acordo com ele, é isso que modifica, efetivamente, a forma das pessoas pensarem. “Essas ações geram um aprendizado muito melhor, autônomo e independente, porque permite ao indivíduo se desenvolver a partir de sua contribuição e construção no processo educacional”, acrescentou. Para o diretor-presidente do Serpro, o uso de Software Livre acelera esse processo de colaboração, já que as comunidades podem se apropriar do conteúdo e do conhecimento da tecnologia.
Lápis, Borracha e TecladoO estudo mostra a situação das novas tecnologias da informação no campo educacional do Brasil. Utilizando diversas fontes de análise, o trabalho chega a conclusões controversas quanto à eficácia das políticas públicas desenvolvidas tanto no campo educacional (informatização escolar), quanto no social (centros gratuitos de inclusão digital) para combater a exclusão digital.
O estudo "Mapa das Desigualdades Digitais" apresentado também pela Ritla demonstra que a desigualdade digital reproduz e reforça as desigualdades existentes na sociedade. De acordo com a pesquisa, o índice de domicílios com acesso à internet é mais baixo na Região Nordeste.
O estudo mostra desigualdades marcantes também no campo socioeconômico. No nível nacional, quanto à renda familiar per capita, nos 40% da população mais pobre, só 5,7% conseguiam acessar a rede, enquanto nos 10% mais ricos esse índice era de 58,7%, isto é, 10,3 vezes superior (ou 930% a mais).
Os resultados alarmantes da pesquisa foram os fatores que motivaram o debate promovido pela Câmara dos Deputados, com a presença do diretor-executivo da Ritla, Jorge Werthein, do consultor e pesquisador da Ritla, Julio Jacobo Waiselfisz, do secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky, do secretário de ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, Joe Carlo Viana Valle.
Conheça a íntegra dos estudos "Lápis, Borracha e Teclado" e "Mapa das Desigualdades".

Escolas reproduzem exclusão digital

Escolas reproduzem exclusão digital


As escolas brasileiras, em vez de reduzir a chamada brecha digital, ou seja, a distância que separa quem tem mais, menos ou nenhum acesso às novas ferramentas da tecnologia, pode reproduzir ainda mais esse tipo de exclusão digital. Esse é um dos resultados do estudo “Lápis, Borracha e Teclado – Tecnologia da Informação na Educação – Brasil e América Latina”, que a Rede de Informação Tecnológica Latino-Americana (RITLA), em parceria com o Ministério da Educação e com o Instituto Sangari, lançou hoje em Brasília.

De autoria do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, diretor de pesquisas do Instituto Sangari, o estudo utiliza as informações existentes sobre a situação das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) no Brasil, na América Latina e no mundo, para dimensionar as diversas brechas digitais entre os que têm e os que não têm acesso ao mundo da informática e da internet, especialmente no campo da educação.

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Fonte: http://www.ritla.net/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1&limit=4&limitstart=4

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Como escrever bem

"Redação Linha a Linha" corrige textos e mostra como melhorá-los

da Folha Online

Escrever bem é fundamental em todas as etapas da vida. "Redação Linha a Linha", da Publifolha, dá dicas valiosas para quem quer se sair bem na vida profissional.

Divulgação
"Redação" analisa uma seleção de textos enviados por leitores á Folha
"Redação" analisa uma seleção de textos enviados por leitores á Folha


O volume analisa uma seleção de textos enviados por leitores ao caderno "Fovest", da Folha. O objetivo é auxiliar, na prática, com a correção linha a linha das redações, aqueles que querem - e precisam - escrever melhor.

As redações ainda são reformuladas, incorporando as mudanças sugeridas - que incluem desde o acréscimo de vírgulas à reconstrução de parágrafos. Em cada um dos textos, a autora indica também os assuntos que devem ser estudados para o leitor evitar os erros cometidos.


A autora, Thaís Nicoleti de Camargo, assina a coluna "Noutras Palavras" na Folha Online e escreve regularmente no caderno "Fovest", da Folha de S. Paulo.

O livro pode ser adquirido nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site da Publifolha.

"Redação Linha a Linha"
Autor: Thaís Nicoleti de Camargo
Editora: Publifolha
Páginas: 152
Quanto: R$ 29,90

Curiosidades e dúvidas da língua portuguesa

Professor Pasquale mostra curiosidades e dúvidas da língua portuguesa

da Folha Online

O livro "O Dia-a-Dia da Nossa Língua", editado pela Publifolha e assinado pelo professor Pasquale Cipro Neto, é uma boa dica para voltar com leveza às aulas.

Divulgação
Livro "O Dia-a-Dia da Nossa Língua" vai direto ao ponto
Livro "O Dia-a-Dia da Nossa Língua" vai direto ao ponto
Os textos, escritos com a costumeira leveza do professor Pasquale, são claros e diretos, abordam dúvidas cotidianas e tratam de pontos complexos da gramática normativa de forma simples e didática.

Com índice remissivo, que facilita a consulta, e diversos exercícios, que ajudam o leitor a fixar o conteúdo apresentado nos textos, o livro analisa a conjugação dos verbos irregulares, o emprego das preposições e conjunções, os sinais de pontuação, as regras de acentuação, a ortografia, o emprego do acento indicador de crase, casos de concordância verbal e nominal e o sentido de várias expressões da nossa língua.

Conheça a série do professor Pasquale baseada no programa "Nossa Língua Portuguesa."

O livro pode ser adquirido nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou no site da Publifolha .

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Galera da GEPRO

Vou postar as fotos do nosso churrasco e da nossa última aula....

Tem cada flagra ....

O que a galera não faz depois de uma manguaça . . .

Brasil investe mal e pouco na educação

Brasil investe mal e pouco na educação, conclui estudo
da Agência Brasilda Folha Online
Um estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) realizado em 2007 concluiu que o Brasil investe pouco e mal em Educação. A pesquisa, divulgada hoje, levou em consideração dados de 36 países.
Em um dos quesitos, que mede quanto os países gastam por cada estudante por ano, o Brasil ficou em último na lista. São apenas US$ 1.303 (R$ 2.749), o que equivale a um décimo do valor empregado pelos Estados Unidos. O Chile, outro país da América do Sul a entrar na lista, investe US$ 2.864 (R$ 6.043).
As disparidades continuam quando se compara a quantidade de investimentos entre cada nível de ensino. O Brasil gasta por ano US$ 1.033 (R$ 2.179) por aluno no ensino médio, ocupando também o último lugar. No ensino fundamental, o país está em penúltimo, ficando à frente apenas da Turquia.
No nível superior, no entanto, o país está em outros patamares. Segundo o estudo, são US$ 9.019 (R$ 19 mil) por estudante por ano, deixando o Brasil no meio da lista, próximo a nações como Espanha e Irlanda, ambas na Europa, e à frente da Coréia do Sul, na Ásia.
PIB
Em termos de porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto), a situação brasileira também é ruim, ocupando a antepenúltima posição. O Brasil gasta 3,9% do PIB em educação, contra 8% de Israel, primeira colocada.
O Ministério da Educação não comentou os resultados da pesquisa.
Fonte: www.folha.com.br

Duplicidade não aumenta chances de emprego

Duplicidade não aumenta chances de emprego, diz diretor de RH
Colaboração para a Folha de S.Paulo
Na hora de selecionar o currículo de um profissional formado em dois cursos, empresas de recursos humanos costumam fazer duas leituras: por um lado, a dupla graduação mostra que o profissional gosta de estudar e é esforçado; por outro, revela que pode ser indeciso em relação ao seu plano de carreira. A avaliação é de Constantino Cavalheiro, diretor da Catho Online, empresa de recursos humanos que conta com cerca de 3.000 sites afiliados.
"Mais importante do que fazer duas graduações é pensar em que área você quer se especializar", afirma Cavalheiro.
Para ele, cursar duas graduações só faz sentido se o estudante desistiu de um curso e começou outro -não é, portanto, sinônimo de mais chances no mercado de trabalho. "Dois cursos não aumentam a chance de conseguir um emprego", diz.
Mas se a opção por duas faculdades se mantiver firme, ele recomenda procurar instituições renomadas. "O peso da faculdade influencia na hora de efetuar uma contratação."

Visita ao site do Mec

Galera,

Visitei o site do Mec, cara é bem interessante, o link é www.mec.edu/seed, recomendo!!!!!